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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/09/2016 |
Data da última atualização: |
02/09/2016 |
Autoria: |
SANTOS, D. C. dos.; FARIAS, I.; LIRA, M. de A.; SANTOS, M. V. F. dos.; ARRUDA, G. P. de.; COELHO, R. S. B.; DIAS, F. M.; MELO, J. N. de. |
Título: |
Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Recife : IPA, 2006. |
Páginas: |
48 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(IPA. Documentos, 30). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região semi-árida representa grande parte do Nordeste do Brasil. No Estado de Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante, redonda e clone IPA-20 E A Napalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras tem contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongadas. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde, sendo que a maioria destas pesquisa vem sendo realizadas em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Durante esse período, tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, niveis, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, tratos culturais e uso de herbicidas, valor nutritivo e utilização, bem como melhoramento genético. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os queutilizam essa forrageira na alimentaçào dos rebanhos localizados no Semi-Árido. Pode-se concluir que nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maires produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções sào menores mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem: o controle de plantas daninhas propicia um aumento de produção superior a 100% a palma gigante colhida aos quatro anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo, a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40 a 50% da matéria seca da dieta dos bovinos; essa forrageira possui digestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deverá ser administrada isoladamente, necessitando ser misturada a uma complementação protéica e fibrosa, bem como a um sal mineral mais rico em fósforo. MenosA região semi-árida representa grande parte do Nordeste do Brasil. No Estado de Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante, redonda e clone IPA-20 E A Napalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras tem contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongadas. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde, sendo que a maioria destas pesquisa vem sendo realizadas em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Durante esse período, tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, niveis, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, tratos culturais e uso de herbicidas, valor nutritivo e utilização, bem como melhoramento genético. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os queutilizam essa forrageira na alimentaçào dos rebanhos localizados no Semi-Árido. Pode-se concluir que nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maires produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções sào menores mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem: o controle de plantas daninhas propicia um aumento de produção superior a 100% a palma gigante colhida aos quatro anos, acumula produção e não perde o valor nu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Clima; Colheita; Consorciação; Consorciação de cultura; Cultivar; Cultivo; Doença; Doença de planta; Doenças; Feijão; Forrageira; Manejo; Milho; Nopalea; Nutrição animal; Opuntia; Palma; Palma forrageira; palma forrageira-adubação; Palma forrageira-cultivo; palma forrageira-doenças; palma forrageira-feijão-consorciação; palma forrageira-pragas; palma forrageira-sorgo-consorciação; palma forrageira-utilização; palma forrageira-valor nutritivo; Pernambuco; Praga; Praga de planta; Pragas; Prática cultural; Solo; Sorgo; Utilização; Valor nutritivo. |
Thesagro: |
Agricultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/02/2015 |
Data da última atualização: |
27/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo |
Autoria: |
VENTURA, J. A.; GIRELLI, L. S. |
Afiliação: |
Jose Aires Ventura, Incaper; Luciana Silvestre Girelli, Incaper. |
Título: |
Pesquisa agropecuária : a trajetória do conhecimento científico no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Incaper em revista, Vitória, v. 4 e 5, p. 6-33, jan. 2013 a dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
É bastante conhecida a frase “o caminho se faz caminhando”. Por isso, para entender o atual patamar em que se encontra a pesquisa agropecuária capixaba, é preciso voltar às trilhas da história e resgatar alguns dos principais passos que foram dados para edificar o que hoje é considerada uma instituição de pesquisa de referência em âmbito estadual, nacional e internacional, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Sobre essa caminhada, serão apresentados alguns
marcos históricos da pesquisa agropecuária capixaba, cujos registros datam da primeira metade do século XX. No entanto, é a partir da década de 1950 que essa atividade consolida-se e adquire dimensões estaduais. As mudanças, evoluções e percalços vivenciados pela pesquisa agropecuária relacionam-se ao contexto político, social e econômico de cada época, bem como às políticas direcionadas ao setor agrícola nacional e capixaba. Dessa maneira, diversos são os personagens que protagonizam essa história, o que a torna bastante rica e também complexa. No entanto, não será possível mencionar todos eles, uma vez que serão evidenciados apenas alguns momentos dessa trajetória. |
Palavras-Chave: |
Acares; Ater; Espírito Santo (Estado); Extensão Rural; Integração; Linha do tempo; Pesquisa Agropecuária Capixaba. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/1861/1/cap1-revista-incaper.pdf
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Marc: |
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